AHHHHHHHHHHHHHHH
HHHHHHHHHHHHHHHHHHHH
HHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH
HHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH
HHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH

I want to break free
I want to break free
I want to break free from your lies
You're so self satisfied
I don't need you
I've got to break free
God knows, God knows I want to break free
I've fallen in love
I've fallen in love for the first time
And this time I know it's for real
I've fallen in love, yeah
God knows, God knows I've fallen in love
It's strange but it's true
Hey, I can't get over the way you love me
like you do
But I have to be sure
When I walk out that door
Oh how I want to be free, baby
Oh how I want to be free
Oh how I want to break free
But life still goes on
I can't get used to living without, Living without
Living without you by my side
I don't want to live alone, hey
God knows, got to make it on my own
So baby can't you seeI've got to break free
I've got to break free
I want to break free, yeah
I want, I want, I want, I want to break free
Ooh yeah
I want to break - yeah yeah


http://www.youtube.com/watch?v=EVYgRPfC9nQ&feature=related


p.s: já tinha saudades de estar sozinha em casa, e cantar aos berros uma música viciante...=) pega numa garrafa de água, aumetna o som da aparelhagem.. e vais ver, sabe-te pela vida!! e depois não digas que eu não sou amiga... =)

Se calhar o problema é mesmo esse..é ninguém saber o que dizer..e de tanto não saber o que dizer, acabam mesmo por se ir calando, por ir criando barreiras..até estas serem tão altas que as pessoas deixam de se conhecer, vêm as conversas de ocasião e ninguém sabe como está a outra pessoa. E se calhar surpreendentemente já nem querem saber, porque há outras pessoas, outras coisas, outros lugares e nada nem niguém é insubstituível nem indispensável. Tudo se descarta e ninguém interessa, só interessam quando está tudo bem, talvez porque assim não dá tanto trabalho.

hum...
tenho um problema, quer dizer não é bem um problema é mais, um probleminha derivado da minha pessoa...

( à parte: não posso deixar de pensar que, quando a Marta ler isto, vai começar a dizer que eu sou sempre a mesma coisa, espero que ela tenha

maria choc para adoçar...)

o problema (que não é problema) é que (para variar) não sei o que fazer... e desta vez NÃO estou a complicar, estou a tentar ser uma pessoa um pouco menos medícras, um pouco mais madura, e um pouco menos insegura... mas a questão não é bem nem o que eu sou, nem o que eu penso que sou, nem sequer o que eu quero ser.. mas sim aquilo que quero e aquilo que sinto... afinal o que é que eu sinto neste momento?? (para além de uma profunda irritação por não ter dormido...)...

há alguém que me possa responder?? acho que não... e por isso tenho um problema... porque posso pagar para ver, posso fingir que nada sei, posso fingir que sei, posso até fugir... mas o probelma não é nem o pagar, nem o fugir, nem qualquer outra coisa... apenas queria agir de acordo com o que sinto, já que segundo dizem isto é um sinal de maturidade, e eu acho que já tenho tamanho (sim porque eu sou gigante) e idade para começar a agir assim... por isso sim tenho um probleminha...

(AHHHHHHHHHHHHHH!!!!!!!) e agora o que é que eu faço?? =|

O poeta

Às três horas e vinte minutos da tarde de 13 de Junho de 1888 nascia em Lisboa, capital portuguesa, Fernando Pessoa.... (faz hoje 120 anos)

Se depois de eu morrer, quiserem escrever a minha biografia,
Não há nada mais simples.
Tem só duas datas - a da minha nascença e a da minha morte.
Entre uma e outra todos os dias são meus.

QUARTETO FANTÁSTICO!!

"Té, às vezes esqueço-me de como és pequenina..."

és tu e eu.. és tu e eu...

"todas as famílias felizes são iguais. as infelizes o são cada um à sua maneira"

descobre-se uma frase... fica-se incredula com a própria ignorânica de nunca ter lido nada dele... remenda-se o erro comprando-se o livro!!!

Há gente que diz que somos uma geração rasca, outros que dizem que somos uma geração à rasca, outros que nem têm opinião, e ainda outros (tal como eu) acham que, à parte do rasca, o que nós somos é uma geração que não anda a bater lá muito bem, ou melhor a bater a bater até anda, mas é com a cabeça nas paredes...

(abrindo um parêntesis: peço desde já perdão por exagerar e generalizar, pedindo desculpas se ferir eventuais susceptibilidade mais sensíveis...)

nós somos aquela geração que cresceu com (quase) tudo ... em que os pais se mataram a trabalhar para que nós não tivéssemos de passar por um quinto daquilo que eles passaram... somos aqueles que nunca lutamos por nada, ou pelo menos por nada que exija um grande grande esforço...

andamos numa faculdade a tirar canudos para o desemprego para sermos alguém numa vida qualquer... somos uma geração que não caminha nem para trás nem para a frente, porque nem sequer chega a caminhar...

todos vivemos parcialmente, para não dizer totalmente, insatisfeitos com a vida que levamos, mas que preferimos assim, porque ou preferimos não fazer o esforço ou então porque não sabemos para onde canalizar esse esforço...

somos um futuro de qualquer coisa negra... somos a prova viva que em vez de aprendermos desaprendemos e que a idade não traz nem certezas nem caminhos... traz apenas o desespero de ter consciência de coisas que não se tem à cinco anos atrás!

não vale a pena fugir, nem adianta fechar os olhos e dizer que não se sabe.. porque está à nossa volta, está em cada um de nós... temos a inércia no corpo, temos a mediocridade entranhada... não somos nem uma geração à rasca, nem uma geração rasca, somos uma geração sem solução....