atada em mim
Hoje acordei e não me senti...
Tentei sentir-me presente, tentei sentir-me unida a mim, tentei acima de tudo tomar a consciência de mim, do que me separa, do que me une, tentando, por mais estranho que pareça enfrentar a realidade, enfrentar o que sinto, enfrentar-me a mim... mas não consegui...
apenas senti a distância do mundo, a distância de mim.. quase como se o meu corpo e a minha alma não me pertencessem, e eu, que supostamente seria a junção dos dois, andasse a vaguear por um espaço que n é meu, por uma vida que não me foi dada, por sentimentos que nunca senti, e por recordações que não me lembro d viver...
Ando num cá e num lá... quando n estou nos dois ao mesmo tempo... e umas vezes sou feliz cá, outras sou feliz lá... há vezes em que sou infeliz nos dois.... e por isso n me decido!
Tenho medo do humano que cada um tem dentro de si... tenho medo daquele que eu trago em mim.... porque sei que ele é capaz de tudo... e o tudo engloba o nada, o pouco, o muito e o quase... engloba algo que eu nem conheço, um totalitariedade assustadora, e com um poder demasiado grande para algo tão frágil e tão pouco seguro de si como é o homem!!
As perguntas que nascem em mim, e ficam debaixo da língua à espera de resposta, começam a ser demasiado assustadoras, e começam a descobrir coisas, que preferia não conhecer que preferia não saber... por que como se diz, o ignorante é sempre o mais feliz...
Eu, vivo numa já não total ignorância da vida, embora o conhecimento ainda seja fraco, e por vezes não totalmente correct, porém sinto que preferia não conhecer, ao menos não me dava conta de tudo isto que sinto, de tudo isto que vejo, como se de um filme se tratasse, um filme que passa à minha frente, e eu sou apenas mais uma espectadora...
a vida ata-me as mãos, porque eu deixei que isso acontecesse, e agora na cobardia de mim mesma, espero que alguém as desate, porque o facto de me ter apercebido disto tudo, deixou-me demasiado cansada, e magoada, para que eu possa fazer alguma coisa por um filme que não realizei....
Tentei sentir-me presente, tentei sentir-me unida a mim, tentei acima de tudo tomar a consciência de mim, do que me separa, do que me une, tentando, por mais estranho que pareça enfrentar a realidade, enfrentar o que sinto, enfrentar-me a mim... mas não consegui...
apenas senti a distância do mundo, a distância de mim.. quase como se o meu corpo e a minha alma não me pertencessem, e eu, que supostamente seria a junção dos dois, andasse a vaguear por um espaço que n é meu, por uma vida que não me foi dada, por sentimentos que nunca senti, e por recordações que não me lembro d viver...
Ando num cá e num lá... quando n estou nos dois ao mesmo tempo... e umas vezes sou feliz cá, outras sou feliz lá... há vezes em que sou infeliz nos dois.... e por isso n me decido!
Tenho medo do humano que cada um tem dentro de si... tenho medo daquele que eu trago em mim.... porque sei que ele é capaz de tudo... e o tudo engloba o nada, o pouco, o muito e o quase... engloba algo que eu nem conheço, um totalitariedade assustadora, e com um poder demasiado grande para algo tão frágil e tão pouco seguro de si como é o homem!!
As perguntas que nascem em mim, e ficam debaixo da língua à espera de resposta, começam a ser demasiado assustadoras, e começam a descobrir coisas, que preferia não conhecer que preferia não saber... por que como se diz, o ignorante é sempre o mais feliz...
Eu, vivo numa já não total ignorância da vida, embora o conhecimento ainda seja fraco, e por vezes não totalmente correct, porém sinto que preferia não conhecer, ao menos não me dava conta de tudo isto que sinto, de tudo isto que vejo, como se de um filme se tratasse, um filme que passa à minha frente, e eu sou apenas mais uma espectadora...
a vida ata-me as mãos, porque eu deixei que isso acontecesse, e agora na cobardia de mim mesma, espero que alguém as desate, porque o facto de me ter apercebido disto tudo, deixou-me demasiado cansada, e magoada, para que eu possa fazer alguma coisa por um filme que não realizei....
posted by Teresa Rodrigues at 8:45 da manhã
2 Comments:
acabei de afirmar a alguém:
"há valores incalculavelmente superiores à felicidade"
"que há coisas bem mais importantes q o conforto da felicidade há!"
lol, só para comunicar... e tu sabes bem q eu acho isto...
jitos rapariga, n te tentes enganar (muito)...
fogo gostei mm do post=)especialmente desta parte "tenho medo daquele que eu trago em mim.... porque sei que ele é capaz de tudo... e o tudo engloba o nada, o pouco, o muito e o quase..." embora saliente que o tudo e a parte mais importante..e e esse tudo que te permite desatar as maos, se for isso que queiras, por maior que seja o medo que possas sentir..bjinhos gds teresinha**
Enviar um comentário
<< Home